Eu me casei com 40 anos, eu já nem imaginava que eu ia casar, quanto mais ter filhos. E assim que eu me casei, durante a pandemia em 2020, logo em seguida eu engravidei, naturalmente. Mas eu sofri um aborto retido. Precisei fazer uma curetagem e foi então que eu e meu marido decidimos que a gente ia partir para FIV.
Procurei uma clínica e fiz duas captações de óvulos, porém não tive sucesso. Foi quando comecei a pesquisar e cheguei até o CITI Hinode.
Minha consulta foi com a Dra Raquel e a princípio gostei muito do atendimento. Fiz um pacote de cinco tentativas de captação de óvulos mas também não consegui estimular e captar os meus próprios, foi quando partimos para a recepção de óvulos doados.
No início meu marido foi um pouco mais resistente, mas depois aceitou. Na primeira transferência tive uma gravidez química. Na segunda tentativa, eu queria muito uma menina, sempre sonhei com uma menina, e falei com a Dra Raquel. Engravidei e segui bem até as 16 semanas de gestação, mas eu me sentia muito cansada e quando estava na clínica, tomando um medicamento, eu me senti mal e pedi para ver a minha menina no ultrassom.
O coração dela estava muito fraco e a clínica me encaminhou com urgência para a ProMatre. Lá, conseguiram ouvir os batimentos da minha bebê, mas eu seguia me sentindo muito fraca e também estava lidando com outros problemas de saúde, não sei se tive uma gripe, COVID ou influenza… Acredito que isso afetou a minha menina…
No dia seguinte a Dra Raquel me chamou e fui até a clínica e no ultrassom o coração da minha bebê já não estava mais batendo… eu estava com 16 semanas. Fiquei 7 dias internadas e sofri muito até que tudo se resolvesse.
Foi tudo muito triste e muito impactante. A minha história com a minha menina, que era perfeitinha e que faz parte da minha vida. Foi um trauma muito grande e levei tempo para me sentir melhor, fiz terapia e decidi tentar implantar o outro embrião que eu tinha e era um menino.
Eu tive que trabalhar bastante tudo isso na minha cabeça, na terapia, conversando com meu marido, porque eu rejeitava um pouco esse embrião porque ele era um menino e eu tinha na minha cabeça que eu queria ser mãe de menina.
Só depois de um tempo eu passei a aceitar que não era a minha vontade, não era o meu querer. É o querer que Deus manda, o que Deus quer. Então, eu aceitei, voltamos ao CITI e fizemos a transferência do embrião, decidi que seria minha última tentativa por conta da idade, agora já estou com 45 anos.
E, para a glória de Deus, hoje eu estou grávida de 33 semanas de um menino que se chama Davi! Agora é a Dra Stephanie quem está me atendendo no pré-natal e ela vai fazer o meu parto.
Sou muito grata à Dra Stephanie, ela é muito atenciosa, uma incentivadora, que sempre tem palavras muito positivas para mim. E se Deus quiser e permitir, mês que vem eu estou lá para ter meu filho com ela.
História contada por paciente do CITI Hinode, que autorizou a publicação em nosso site com o objetivo de incentivar outras famílias a terem resiliência, esperança e força para seguirem em frente até a realização do sonho da maternidade